O presidente Jair Bolsonaro está decidido a fazer ajustes no comando da Petrobras. Acha que a estatal tem sido conduzida de maneira errática por causa dos sucessivos aumentos no preço de combustíveis. De junho de 2020 à 1ª quinzena de fevereiro, a gasolina ficou 21,7% mais cara —foram 8 altas consecutivas.
Além disso, no entorno de Bolsonaro ganhou corpo a tese de que o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, teria cometido improbidade administrativa ao ter desdenhado os caminhoneiros que reclamam de aumento do preço do diesel.