A cidade de Bayeux estaria mais uma vez sendo marcada por ações da velha política, dos conchavos e da ingratidão. A vereadora eleita Eloah Felinto (MOBILIZA), seria a protagonista de uma trama para impedir que o grupo liderado pelo deputado estadual Felipe Leitão, concretizasse a eleição da Mesa da Casa de Severaque Dionísio para os dois próximos Biênios.
A jovem vereadora teria feito parte do grupo que deverá eleger Adriano Martins (Republicanos) e Adriano do Táxi (PSB), durante todo tempo. Participando inclusive das reuniões e encontros que consolidaram o grupo.
Mas nos últimos dias, segundo informações, sob a liderança de Tibério Limeira, que é Secretário do governo do Estado e pretensamente, candidato a deputado em 2026, Eloah, se rebelou, chegou a dizer que não devia fidelidade e ou satisfações a Felipe Leitão e a seu grupo político. A vereadora, articulou uma nova chapa, o que foi rapidamente desfeito pela articulação de Felipe Leitão, que efetivamente agiu juntamente com os vereadores da base e rechaçou a ação de Tibério e de sua protegida.
O deputado Felipe Leitão teria inclusive se posicionado de forma muito enérgica, deixando claro que não tem interesse em ter na base governista pessoas de caráter considerado duvidoso e que possam causar instabilidade ao governo municipal.
O episódio envolvendo a vereadora eleita traz questionamentos importantes. Qual interesse de Tibério em se envolver na política de Bayeux e atuar para desestabilização da chapa apoiada pelo governo municipal e pelo deputado Felipe Leitão? Como o governador vai agir diante da ação de um secretário de governo contra um dos mais atuantes e influentes deputados da base aliada? Como fica a situação de uma vereadora eleita no grupo da prefeita e que age contra a própria base? Eloah tem consciência de que, se de fato articulou contra a base, se meteu ou foi metida numa briga na qual ela é a maior prejudicada? A prefeita eleita de Bayeux vai tolerar fogo amigo? Ou esse fogo é de um inimigo que se declara de vez?
