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João Pessoa

“É preciso construir casas para esse povo. É urgente promover a dignidade humana”, diz Cristiano Almeida

Para o líder comunitário Cristiano Almeida promover um amplo programa municipal de habitação é dar dignidade a população. Bastante engajado nas lutas sociais, principalmente na Zona Oeste de João Pessoa, Cristiano voltou a falar sobre a necessidade de se trabalhar pela construção de moradias populares na região.

Ao CANAL DO POVO, Cristiano falou por ocasião do Dia Nacional da Habitação, comemorado neste dia 21. “Mais do que comemorar a data, é cada vez mais urgente e necessário que se busque os caminhos ideais para construção das moradias em toda Capital, especialmente na Zona Oeste, onde há um visível déficit habitacional”.

Cristiano lembrou que há décadas diversas famílias em situação de vulnerabilidade social ocupam as margens do Rio Sanhauá e carecem de uma verdadeira transformação de vida. “Essas pessoas vivem sem estrutura, em moradias insalubres. Não têm uma vida digna. Faltam coisas básicas, como por exemplo, o esgotamento sanitário”

“São famílias que estão em áreas com iminente possibilidade de desabamento e precisam de uma solução imediata. É uma gente humilde que passa por muito sofrimento e medo. No inverno eles sempre temem pelo pior”, acrescentou.

Cristiano apresentou à gestão anterior um projeto, para que através de verba pelo Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo Federal, fossem construídas moradias populares para beneficiar a população da Zona Oeste. Ele garantiu que seguirá tentando. “Tenho lutado, tenho buscado apresentar os caminhos. Sei que é possível. Conversei na gestão passada, apresentei projeto, busquei diálogo com parlamentares. Seguirei fazendo isto. Não desistirei até que o povo da Zona Oeste seja beneficiado devidamente”.

O líder comunitário repetiu uma frase que tem marcado sua luta por habitação para moradores que vivem em situação de vulnerabilidade social na Zona Oeste: “É preciso construir casas para esse povo. É urgente promover a dignidade humana”.

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